A rainha da cerveja



Desde que eu me conheço por gente eu namoro um cara, o mesmo cara desde menina, por isso é tão difícil eu contar aqui o que aconteceu, eu não sei se eu me sinto pior por ter feito, ou por ter feito com quem eu fiz, ou pior ainda por eu ter gostado e muito daquilo.

Meu nome é Cláudia, eu sou bem branquinha, tenho 1,67 de altura, cabelo preto, olhos bem azuis e chamo muita atenção, sou cheia de sardinhas, seios fartos, cintura fina com um belo quadril e coxas bem grossas, a parte que eu mais gosto do meu corpo são os olhos claros e minha boca que é pequena e bem desenhadinha, por isso os homens dizem que o meu beijo é uma loucura, imagine um boquete.

A minha história começa quando eu era bem novinha, foi na época do colégio quando eu conheci o Rodrigo, nós dois começamos aquele namorico de época escola, e quando nós dois nos demos conta já havíamos crescido e estávamos trabalhando e morando juntos. Faz 9 anos que estamos juntos, e por isso a minha vida toda é atrelada a ele, descobrimos todas as aventuras de ser adultos juntinhos, inclusive o sexo, ele foi meu primeiro e único homem.

Eu gosto muito do Rodrigo, ele é um amor comigo na cama, nós brincávamos de fazer amorzinho, o sexo era bem romântico, bem suave, cheio de beijos e chameguinhos.

Eu tinha ficado bem chateada com aquilo na verdade, mas depois passou, o namoro ainda continuava sem fogo e as coisas só foram aumentando. O Rodrigo cada vez mais acomodado e eu cada vez mais frustrada, me masturbava com mais frequência, e sonhava com aquelas fodas cada vez mais selvagens, mas aquele desejo de ser possuída por um homem de verdade ficava martelando na minha cabeça, eu era feliz assim, fui feliz durante tantos anos, que diabos não podia continuar.

Pois é, mas todos sabem que a carne do ser humano é fraca né, um dia ela cede às tentações. Ouvi a vida inteira que devia arrumar um marido, que fosse meu amigo, meu companheiro, cara, isso é bem legal, mas quando você conhece um cara que faz molhar a calcinha só de vê-lo, a voz dele faz a sua pele arrepiar, quando o toque dele faz as pernas ficarem bambas, e o seu perfume te faz suspirar, não a mulher que resista, eu tenho certeza, foi tesão à primeira vista, quando eu pus os meus olhos azuis no Bruno, aquele deus da cevada, sabia que hoje eu ia ser comida por um macho de verdade, eu ia tirar todo aquele atraso, eu estava em uma visitação em uma fábrica de cerveja, porque sou atualmente sommelier de cerveja. O Bruno quando me viu, veio prontamente anunciar que ele seria o meu guia dentro das instalações da fábrica, fomos andando e conversando sobre cerveja, sobre butecos e curiosidades, era mais um bate-papo do que uma visita em si, mas o cara, além de gato, manjava tudo sobre cerveja, e o que eu mais poderia pedir, que ele tivesse um pau enorme e me come-se com força. Ele era tipo o deus da cevada, fomos andando até chegar nos barris, onde a cerveja e o malte eram envelhecidos, aquele cheiro de carvalho de bourbon deixava o clima ainda mais afrodisíaco, a pouca luz, o silêncio de não ter ninguém por perto também ajudaram, ficamos em silêncio olhando um para o outro, ele me olhou de cima a baixo, eu estava com vestido branco que valorizava bem o meu decote, um casaquinho para cobrir o decote caso fosse necessário, um rabo de cavalo e um óculos. Sem dizer nada, exatamente nada, ele me beijou, eu senti uma paixão naquele beijo, sua mão em volta da minha cintura, me pressionava suavemente contra o seu corpo, coloquei a mão no peito dele e me afastei, disse que aquilo não era certo, que eu tinha namorado. Ele disse que ali, eu não precisava fingir de ser alguém que não era, que eu podia ser o que eu gostaria e que ninguém iria me julgar, ele foi dizendo essas palavras doces para um estranho enquanto tirava o meu casaco, tirava o meu óculos, e desfazia o rabo de cavalo, me senti como se estivesse despida, ali mesmo, e o mais curioso é que eu nem reagi, agora sim, eu parecia eu mesma. Passei muito tempo tentando me convencer que o que eu sentia era errado, mas aquele ilustre desconhecido não me julgou, por isso ele merecia aquele prêmio. Então continue a beijar ele, agora com toda a paixão, o clima foi esquentando e já estava pegando fogo, meus peitos já estavam para fora, durinhos, cheios de tesão, ele foi apertando um por um, chupando os bicos e depois mordendo, enquanto eu puxava os seus cabelos e me contorcia de tesão. Ele enfiou a mão debaixo do vestido e dentro da minha calcinha e foi logo enfiando dois dedos, eu estava ensopada, meus olhos reviravam e eu vi estrelas, soltei um gemido bem baixinho, aí ele disse para mim, você gostou disso, pode gemer bem alto que aqui ninguém pode te ouvir, eu quase gozei quando ele falou isso para mim, eu estava com com aquele gemidos a 9 anos entalado na minha garganta, sempre tive que gemer baixinho quando a novinha por causa dos meus pais, depois  que comecei a fazer o tal do amorzinho. Eu queria então gemer bem alto, fazer escândalo, eu queria gozar de verdade, ele foi me masturbando mais e mais, e mais forte mais rápido até não aguentar mais, cravei as minhas unhas em suas costas e gozei bem alto, fui em seu ouvido e pedi que ele me come-se, eu queria ser fudida com força, sem piedade, como uma putinha, afinal eu merecia depois de 9 anos com um bocó, minha bucetinha tava louca para levar uma rola, meu cuzinho piscava, e ele atendeu meu pedido, é claro, me deixou de joelhos segurando o meu cabelo, colocou o seu pau para fora, tinha tirado a sorte grande, literalmente, o pau dele era bem grosso, maior do que o do meu namorado, com aquela cabeça enorme, com as veias saltando, ele tinha aquele cheiro forte de macho, lambi ele todinho, coloquei ele no meu rosto enquanto lambia as suas bolas, o pau dele era maior que o meu rosto, então coloquei ele na minha boquinha, mal cabia a cabeça do pau dele na minha boquinha, já estava toda preenchida com aquela rola, ele forçava os movimentos para o pau dele ir até a minha goela, eu mamava com vontade, senti aquele gosto de um macho de verdade pela primeira vez. Ele dizia que a primeira coisa que imaginou quando viu os meus olhos, era que eles ficariam mais bonitos comigo de joelhos chupando pau dele, ele disse que eu estava bem afoita, que eu tinha que aproveitar, tinha que apreciar o meu orgasmo. Então ele pegou uma garrafa de long-neck vazia, ele colocou na máquina que a gelou instantaneamente, dava para ver o vidro já estava estava opaco, com gelo, eu fiquei tentando imaginar o que ele iria fazer com aquilo, ele me colocou de costas com o rosto contra os barris, eu me empinei com a minha bundinha para cima, me empinei toda e fiquei toda debruçada, curvada, ele passou os dedos na minha bucetinha no meu cuzinho, espalhando todo o meu melzinho, me deixando toda lubrificada, eu senti algo gelado bem na pontinha, olhei para trás e vi aquele sorriso maldoso no seu rosto, fiquei virada apenas observando, ele soprou dentro da garrafa e então enfiou a garrafa gelada dentro na minha buceta que estava pegando fogo, eu gemi muito alto, ele continuou  enfiando, tirando bem devagar, deixando eu sentir a troca de calor, eu rebolava, rebolava forte e ele enfiava só a ponta da garrafa em mim, a textura da garrafa o cheiro de madeira, o gelo do vidro e o fogo na minha bucetinha, tudo aquilo me fez ter o mais intenso orgasmo da minha vida. Eu respirava ofegante, mas não era hora de perder tempo, ele me levantou sobre o freezer eu abri as minhas pernas e ele começou a meter, meter bem rápido, meter com força, dava belas estocados eu sentia entrar até o fundo, sentia ele bater no meu útero, por causa daquela posição eu podia ver o pau dele todo entrando dentro de mim, vendo a minha bucetinha ficar parga para conseguir dar conta daquele pau grosso, gozei mais uma vez. Ai então ele me virou sobre o freezer, ele abriu bem a minha bundinha e começou a chupar o meu cuzinho, eu fui a loucura, a língua dele passando com força em cada preguinha minha, eu sabia o que estava por vir, eu nunca tinha feito sexo anal na vida, morria de medo de doer, mas ele fez uma preparação e enfiou a garrafa no meu cuzinho, nunca achei que eu poderia ter prazer anal, meu cuzinho era algo intocado pelo meu namorado e agora estava prestes a ter um orgasmo com uma garrafa socada dentro dele. Com o meu cuzinho bem lambuzado ele apontou seu pau bem na minha bundinha, eu dei aquela empinada, abri bem as nádegas com as mãos na esperança de doer menos, deixando o meu cuzinho totalmente exposto, ele começou com força, começou a doer e eu comecei a rebolar para ver se encaixava, ai então deu resultado, meu cuzinho foi se abrindo aos poucos e ele foi enterrado cada centímetro daquele pauzão na minha bundinha, ele dizia em alto e bom tom o quanto eu era apertadinha, mas eu ia sair dali toda arrombada sem nenhuma prega para contar história, eu já me perguntava, quanto daquele pau ainda sobrava pra dentro de mim? Até que eu senti o saco dele bater, numa última investida com uma boa estocada para garantir, dei um gemido bem abafado, eu tinha conseguido colocar ele todo, agora ia começar o vai e vem, ele começou, a enfiar a entrar e a sair, fiquei imaginando o estrago que ele ia causar, meu namorado nunca ia conseguir me comer, nunca mais ia conseguir me satisfazer, ele havia arruinado o meu cuzinho e o sonho do meu corninho. Então aproveitei cada segundo, cada estocada que ele dava eu rebolava e pedia por mais, queria ser comida como uma cadela no cio, o som da sua cintura na minha bundinha parecia um estalar de um chicote, eu fechava a mão e os olhos com força só desejando que o meu namorado estivesse aqui vendo como um macho de verdade come uma garota, eu gozei como uma louca gemendo bem alto.

Voltei para casa com um bêbado à tiracolo, resmungando mil coisas, enquanto eu tava completamente arrombada com porra escorrendo do meu cuzinho, mas feliz por ter sido fudida com vigor por um macho de verdade. 


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